condomínios logísticos

Como a Fulwood está inovando no mercado de condomínios logísticos

Os condomínios logísticos passaram a ocupar um papel extremamente relevante no funcionamento da cadeia de suprimentos. Especialmente em um ambiente de negócios tão marcado por exigências crescentes de velocidade, controle e previsibilidade. Isso se traduz em um fato estratégico fundamental: a escolha da infraestrutura operacional tenha um peso decisivo para a competitividade das empresas. 

No Brasil, esse movimento acompanha o amadurecimento do setor. A demanda por empreendimentos logísticos mais eficientes, flexíveis e bem localizados vem crescendo, impulsionada pelo avanço do e-commerce, reconfiguração dos fluxos logísticos e busca por operações mais sustentáveis. É nesse contexto que os projetos que incorporam soluções técnicas modernas e visão de longo prazo passaram a definir um novo padrão do mercado. 

Entre os players que têm contribuído para essa transformação, a Fulwood se destaca por adotar uma abordagem centrada em eficiência operacional, adaptabilidade e planejamento logístico. Por isso, sua atuação tem contribuído para a evolução dos modelos de condomínio logístico com inovação e elevados padrões técnicos e de serviços. Entenda a seguir com isso vem se consolidando. 

O amadurecimento do mercado e seus impactos

De acordo com dados da consultoria imobiliária Newmark, a absorção líquida (saldo entre áreas alugadas e devolvidas) de galpões logísticos no Estado de São Paulo atingiu 1,3 milhão de metros quadrados em 2024, representando um avanço de 18% em comparação com 2023. Além disso, o setor registrou a menor taxa de vacância da década, com apenas 7,7% de espaços vagos no final do ano. 

Esse crescimento é acompanhado por uma mudança na qualidade da demanda. Empresas não buscam apenas metros quadrados: elas procuram soluções que garantam produtividade, economia de escala, facilidade de expansão e redução de riscos operacionais. Por isso, os condomínios logísticos mais bem-sucedidos têm sido aqueles que aliam localização estratégica a infraestrutura padronizada, adaptabilidade e gestão profissional.  

E é justamente por desenvolver projetos alinhados a esse novo perfil de exigência, com foco na resiliência das operações ao longo do tempo, que a Fulwood vem se destacando como um player cada vez mais relevante no setor. 

Localização e conectividade como diferencial estrutural

A localização sempre foi um critério importante na definição de ativos logísticos, mas ganhou ainda mais relevância com o encurtamento de prazos exigido por modelos como omnichannel, D2C e just-in-time. Hoje, estes espaços estratégicos precisam estar inseridos em um ecossistema logístico que favoreça a conexão com polos de consumo, fornecedores e centros produtivos. 

Por isso, a Fulwood tem priorizado regiões com forte infraestrutura rodoviária e proximidade com outros ativos logísticos complementares. O Guarulhos Business Park, por exemplo, está a 3,5 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos e tem acesso direto à Rodovia Presidente Dutra. Já o Betim Business Park conecta-se aos eixos industriais do Sudeste e Centro-Oeste com flexibilidade de operação interestadual. 

Estes exemplos mostram que ao pensar a localização como um componente estratégico, os empreendimentos logísticos deixam de ser apenas ativos físicos e passam a operar como hubs integradores de valor. 

Eficiência construtiva e previsibilidade operacional 

Outro fator que tem elevado o padrão dos condomínios logísticos no Brasil é o aprimoramento da infraestrutura construtiva. Galpões com docas automatizadas, pé-direito elevado, piso resistente e sistema de sprinklers tornaram-se padrão, porém o diferencial está na forma como tudo isso se articula para facilitar a operação do dia a dia. 

Empreendimentos que oferecem soluções técnicas consistentes desde o início reduzem os custos de adaptação e minimizam os riscos relacionados à segurança e à manutenção. Um exemplo prático é o uso de docas niveladoras com sensores de carga, que aceleram o carregamento de veículos e evitam acidentes. Outro é a instalação de pisos com resistência acima de 6 toneladas por m², o que permite o tráfego de empilhadeiras de grande porte sem comprometer a estrutura, especialmente em centros de distribuição de alto giro. 

Além disso, há casos em que o layout já considera a separação de fluxos de veículos leves e pesados, o que evita cruzamentos e aumenta a produtividade em operações com múltiplas docas. Esse tipo de planejamento técnico reduz o retrabalho na fase de ocupação e oferece uma base mais segura e eficiente para a operação. 

A previsibilidade gerada por essa padronização permite ganhos relevantes em performance logística, reduz a necessidade de obras corretivas e melhora a gestão de contratos de manutenção, segurança e serviços operacionais. 

Gestão condominial e uso inteligente dos recursos

Se a estrutura física é a base do condomínio, a gestão condominial é o que garante sua longevidade operacional. O amadurecimento do setor trouxe consigo uma valorização da administração especializada, que atua de forma integrada na manutenção, segurança, relacionamento com condôminos e melhoria contínua.  

O modelo de gestão adotado pela Fulwood inclui sistemas de controle de acesso, segurança perimetral, governança sobre áreas comuns e acompanhamento técnico preventivo. Isso não apenas reduz a margem de falhas como também permite uma maior previsibilidade de custos para as empresas instaladas. 

Além disso, há uma atenção crescente em relação à eficiência energética e ao uso inteligente dos recursos, o que vem sendo solucionado com iniciativas como iluminação natural, reaproveitamento de água da chuva, coleta seletiva e, em alguns casos, painéis solares.

A nova lógica dos condomínios logísticos

O crescimento dos condomínios logísticos no Brasil tem seguido uma lógica que vai além do crescimento horizontal do setor. O que se observa é uma mudança no papel desses empreendimentos: de espaços de armazenagem para plataformas estratégicas de operação e expansão. 

Essa mudança exige uma atuação mais técnica por parte dos desenvolvedores, com atenção a aspectos regulatórios, tecnológicos e ambientais, mas também compreensão sobre as dinâmicas do negócio dos clientes. Nesse ponto, o diferencial da Fulwood está em aliar know-how técnico à escuta ativa das necessidades operacionais. É isso que permite transformar um ativo logístico em um vetor real de eficiência e crescimento para quem ocupa o espaço.  

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